REVOLUÇÃO INTERNA
Tempos difíceis esses: catástrofes, violência e preconceito. Agora, pare e pense como conseguimos sobreviver meio a todo esse tsunami natural, emocional e comportamental? Não sabe? É mais simples do que imagina. Enquanto o ser humano não admitir que precisa do outro para viver bem, em harmonia e assim começar a respeitar limites e amar ao próximo sem restrições, vamos continuar vivendo nessa “pseudo selva”. E aí, não adianta reclamar...
Você precisa baixar a guarda, dividir, pensar no outro. E não é só em momentos trágicos não! È necessário ser sensível todos os dias, ou melhor, solidário, independentemente, dos fatos. E quer saber? Não é difícil. Quando pararmos de achar que nada vai acontecer com a gente, ou ainda, pensar só em nós mesmos nesse “mundão de meu Deus”, terá sido dado o primeiro passo. Traduzindo, egoísmo zero!
É bonito dizer: Solidariedade, tá na moda. Mas você pratica? Você faz o exercício diário da caridade, da tolerância, da partilha e do respeito? O que nestas linhas quero dividir com você é que precisamos mudar: a nossa essência, as nossas convicções e até mesmo nossos ideais. Que tal uma revolução interna?
É, experimente fazer reivindicações a você mesmo, analisar suas atitudes, reclamar seus defeitos e começar a agir. Talvez você não possa mudar o mundo sozinho, mas certamente ajudará na construção de um muito melhor dando o primeiro passo.
Claudia Cataldi
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